Investigo-me a consciência.
Livra-me do amanhecer, noite das dúvidas.
Reforma-me em sons agudos e timbres harmoniosos.
Ah, dúvida dos homens,
Construam homens sem dúvidas.
Questionar-me em minha guerra
É realizar-me de paz e verdade
E encher-me do terror do conhecimento.
Conhecer dá medo,
Mais medo é não conhecer o medo.
Paz ou guerra?
Escolho ambas como minha cama.
Estar em paz por conhecer,
Estar em guerra com o revelado.
E assim me sinto em campo,
Em uma paz em estado permanente
E uma guerra em estado latente.
A guerra dos homens é não conhecer,
A paz do espírito é não conhecer a ignorância,
Apenas a calmaria da verdade.